Do galego e a lusofonia

11:22

Deixo aqui o comentário pessoal que Fernando Manero fez no seu blogue "Campos Abiertos" ao meu post sobre a notícia do clix.expresso.pt acerca da manifestação em defesa do reconhecimento do galego como parte da lusofonia:

«[...] Que hablen los lingüistas, que los políticos asuman el alcance y significado de la iniciativa, que todos comprendan el sentido de una conexión lógica, en la que no hay - ni debiera haber- amenazas o recelos para nadie y por parte de nadie. Pero, sobre todo, que los vínculos que históricamente han unido a Galicia con Portugal - y que en estos momentos son estrechísimos - nos sigan aportando experiencias y resultados que evidencien lo mucho que representa el mensaje trasmitido desde la bellísima lengua de Camoens, Pessoa, Saramago o Torga, del mismo modo que nos adviertan de que jamás podremos pasar por alto el valor de las obras de Castelao, Cunqueiro o Rosalía. Un patrimonio inmenso para todos.

Y todos nos sentiremos siempre enriquecidos con todo lo que nos venga del Oeste, de las tierras que han mirado históricamente al Atlántico y que hoy dirigen el otro de sus ojos hacia Europa en una complementariedad de enfoques y miradas que les procura admirable personalidad. [...]»
E transfiro também para este post o comentário que Álvaro Iriarte Sanromán deixou ao meu post acima referido:
«A única possibilidade de ouvir rádio ou ver televisão portuguesa na Galiza é viver nalgumas regiões fronteiriças ou recorrer ao uso de antenas parabólicas ou da TV por cabo.
A recepção livre de televisão e rádio proveniente de um outro estado (como acontece, por ex., na Suiça ou na Bélgica) não é possível na Galiza.

Sobre a “excelente saúde” do galego a que se faz referência no primeiro comentário, só dizer, que se isso for realmente assim, como explicar a clara perda de novos falantes? (vd., por exemplo os quadros em http://debuxos.blogspot.com/2008/04/os-galegos-e-o-acordo-ortogrfico.html).»
Obrigada aos dois!

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